sábado, 2 de outubro de 2010

Laurysom!

Cada vez que te vejo, emociono-me. 
Saber que te estás a realizar profissionalmente deixa-me feliz por ti. 
Neste último ano, passei a conhecer melhor a pessoa que me acompanhou desde que nasci. 
Lembro-me perfeitamente das nossas mil e uma discussões, por coisas absurdas. Relembro a nossa infância com muito respeito e carinho... Mas este último ano, apesar das poucas vezes em que te vi, orgulhei-me mais do que em toda esta vida. 
Até então, ainda não tive oportunidade para dizer que te amo, nem para dizer que estou orgulhosa, muito menos para dizer... que aconteça o que acontecer, continuo aqui. Sou tua irmã, sangue do teu sangue e o teu bem-estar para mim diz muito. 
Não te peço nada, senão que sejas feliz! Muito feliz... e que, de preferência, me deixes partilhar essa felicidade junto a ti.
Eu juro que quando te vejo, penso e pergunto-me «aquele é o meu irmão? está tão grande, tão diferente!» 
A distância só ajuda a vermos com outros olhos aqueles que realmente nos fazem falta e mais uma vez, tenho a prova disso Laurysom.
Eu amo-te irmão e conta comigo, para o que der e vier. Somos família e a família nunca, mas nunca, morre!

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