sexta-feira, 23 de julho de 2010

afilhado!

É-me díficil expressar o que sinto quando olho para ti.
Tão pequeno, tão puro e inocente, tão meigo! Desde o teu nascimento que te acompanho... Ver-te crescer é um dilúvio! Eu vi as tuas primeiras birras, o nascimento dos primeiros dentinhos, eu ouvi as tuas primeiras palavras, eu segui passo-a-passo o teu gatinhar... És um bebé bonito, bem-disposto... És o meu bébe.
Quando nasceste a minha vida mudou. Senti que tinha de me preocupar e cuidar de ti como se fosses a minha vida! E fi-lo. E vou continuar a fazê-lo até ao fim dos meus dias!
Cada sorriso teu, cada gesto, cada choro, cada expressão tua faz-me sentir que vale a pena, que tudo isto faz sentido!
Hei-de estar sempre presente na tua vida e olharei por ti desde sempre para sempre!
Meu pequeno grande homem, a tua madrinha já não sabe viver sem ti!  (Sim, sou uma madrinha babada e depois?) 

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